Presidenta deve manter Tereza Campello no Desenvolvimento Social
Por Redação, com agências - de Brasília
A presidenta Dilma Rousseff definiu mais um nome de sua equipe no segundo mandato. É o de Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que é responsável pela execução do Bolsa-Família.
Quem informa é Ilimar Franco, titular do Panorama Político, do jornal O Globo. Leia abaixo o trecho da coluna deste sábado sobre o assunto:
Tereza Campello fica
O PT está reivindicando que os ministros do partido tenham peso político e público. Mas o critério não tem o endosso da presidenta Dilma. Ela já informou aos petistas que Tereza Campello fica no Desenvolvimento Social. Além de tocar o principal programa social, o Bolsa Família, Tereza é da cozinha da presidenta. Sua discrição, dedicação e o fato de não fazer política agradam Dilma.
Prêmio da FAO
O Brasil e mais 12 países serão homenageados no domingo pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) como os mais novos a entrarem na lista dos que obtiveram progressos recentes na luta contra a fome. A cerimônia será na sede da FAO, em Roma.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, estará presente no evento, representando a presidenta Dilma Rousseff.
O Brasil cumpriu o objetivo antes do prazo estipulado, que era em 2015, e passa a integrar o grupo de 25 países que conseguiram atingi-lo.
Antes, em junho de 2013, a FAO já havia reconhecido do Brasil pelo cumprimento da meta de redução à metade da proporção da população que sofre com a fome, prevista no primeiro Objetivo do Desenvolvimento do Milênio (ODM).
E, em setembro passado, com a divulgação pela organização do Relatório de Insegurança Alimentar no Mundo de 2014, pela primeira vez em sua história o Brasil saiu do Mapa Mundial da Fome.
De 2002 a 2013, caiu em 82% a população de brasileiros considerados em situação de subalimentação.
“Sair do Mapa da Fome é um fato histórico para País”, comemora a ministra, Tereza Campello. “A fome, que persistiu durante séculos no Brasil, deixou de ser um problema estrutural”, completa ela.
O Indicador de Prevalência de Subalimentação, medida empregada pela FAO há 50 anos para dimensionar e acompanhar a fome em nível internacional, atingiu no Brasil nível menor que 5%, abaixo do qual a organização considera que um país superou o problema da fome.
Segundo Tereza Campello, “chegamos a um percentual de 1,7% de subalimentados no Brasil. Isso significa que 98,3% da população brasileira tem acesso a alimentos e tem segurança alimentar”, destaca. “É uma grande vitória.”
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