sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

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  • sábado, 22 de fevereiro de 2014

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    quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

    Mauro Borges vai substituir Pimentel em ministério

    Publicação: 13 de Fevereiro de 2014 às 00:00

     





     

    quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

    PTB decide não indicar nomes para governo Dilma

    06 de fevereiro de 2014 | 20h 29

    • ERICH DECAT, JOÃO DOMINGOS E TÂNIA MONTEIRO - Agência Estado
    Integrantes da Executiva Nacional do PTB decidiram nesta quinta-feira, 6, que não pretendem indicar nenhum nome para compor o governo da presidente Dilma Rousseff na reforma ministerial deste ano. A decisão ocorre um dia depois de o PMDB da Câmara se rebelar contra o Palácio do Planalto e em documento também tomar a mesma iniciativa de não querer indicar um nome para integrar a equipe do atual governo.


    "O PTB abre mão da indicação. Não foi chamado oficialmente mas se for não vai indicar", disse o presidente nacional do PTB, Benito Gama. Na dança das cadeiras da Esplanada dos Ministérios, ele estava cotado para assumir o ministério do Turismo.

    Segundo Benito Gama, a decisão foi tomada após consulta por telefone com outros integrantes da Executiva Nacional do PTB. Apesar de abrir mão da indicação, Gama afirma que a legenda continuará apoiando a candidatura à reeleição da presidente Dilma. Foi o segundo gesto de "desembarque" tomado por um partido da base aliada nas últimas 24h.

    PMDB

    Com a reforma ministerial paralisada por causa da rebelião dos deputados do PMDB, Dilma decidiu recorrer à ajuda de dois de seus gurus políticos para sair do impasse. Ela recebeu nesta quinta o primeiro deles, o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP); no início da semana que vem deverá conversar com seu padrinho Luiz Inácio Lula da Silva, que sempre lhe dá conselhos de como se portar com o PMDB.

    Entre os peemedebistas chama a atenção o fato de Dilma só ter conversado sobre a reforma ministerial com o vice Michel Temer na segunda-feira, 3. Depois disso, os dois não se encontraram mais. A avaliação é a de que Dilma poderia estar aborrecida com Temer, por ele ter avalizado a decisão tomada pelo PMDB da Câmara na quinta, quando a bancada decidiu não mais indicar os substitutos dos ministros da Agricultura, Antônio Andrade, e do Turismo, Gastão Vieira, que vão sair para disputar as eleições.

    Dilma contou a Sarney que não tem pressa para resolver a questão da reforma ministerial. E deste ouviu a ponderação para que tenha paciência com o PMDB, porque não haveria risco de um rompimento de relações da legenda com o governo. Apenas a pressão normal que a legenda sempre exerce. O líder do partido na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse ao Estado, no entanto, que o partido será fiel para evitar prejuízos fiscais e que, nos outros casos, verificará o que fazer. "Continuamos apoiando o governo, principalmente nos temas de impacto fiscal. Nos demais, a bancada decidirá cada tema, a cada semana, como sempre foi".

    quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

    Bancada do PMDB na Câmara critica Dilma e diz que não irá mais indicar ministros

    Insatisfeita com o espaço reservado por Dilma Rousseff ao partido na reforma ministerial, a bancada do PMDB na Câmara fez uma reunião na tarde desta quarta-feira (5) com fortes críticas à presidente e, ao final, divulgou nota afirmando que não pretende indicar os substitutos para os dois ministérios hoje sob sua influência –Turismo e Agricultura.
    Embora nos microfones a decisão tenha sido anunciada sob o argumento de que o partido não quer mais ter sua imagem vinculada à disputa de cargos federais, nos bastidores o objetivo é tentar colocar o Planalto contra a parede e conseguir melhor resultado na queda de braço por mais espaço na Esplanada.
    Um rompimento traria um problema para o Planalto, já que o PMDB na Câmara é o maior partido aliado ao PT na coalizão dilmista, além de possuir representação significativa na convenção que decidirá o apoio à reeleição da presidente.
    A ameaça de rebelião foi encampada pelo próprio presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN): “O PMDB vai continuar com o governo, mas não indicará nomes, deixando a presidente livre para compor da melhor maneira. As negociações não estão sendo bem conduzidas. As conversas provocaram distorções. Essa exposição de cargos para cá, cargos para lá, não foi bem costurada e está expondo o partido”, disse.
    A nota divulgada pela bancada após a reunião de cerca de três horas –realizada a portas fechadas em um dos plenários da Câmara– também diz que o apoio ao governo está mantido, mas deixa clara a insatisfação ao “deixar a presidente à vontade para contemplar outros partidos em função das suas conveniências políticas e/ou eleitorais”.
    A relação entre o PMDB e o governo do PT sempre foi permeada por ameaças de rebeliões no Congresso –em alguns casos cumpridas– devido à pressão por mais espaço na Esplanada. Na atual reforma, o partido pretendia, além de indicar os novos nomes para o Turismo e a Agricultura (os atuais titulares irão deixar os cargos para disputar as eleições), ganhar outro ministério.
    Mas Dilma ofereceu, na última rodada de negociações, indicar mais um ministério para o PMDB do Senado, com Eunício Oliveira na Integração Nacional, o que foi rejeitado pelo partido.
    Na reunião desta quarta-feira, sobraram críticas também para o vice-presidente Michel Temer e para o presidente da sigla, o senador Valdir Raupp. “Querem transformar o presidente do PMDB na rainha da Inglaterra”, afirmou o deputado Leonardo Piccianni (PMDB-RJ) em uma das falas que puderam ser ouvidas do lado de fora da reunião.
    Danilo Forte (PMDB-CE) foi outro que criticou o governo: “A aliança hoje do ponto de vista político traz muito mais prejuízo parra a imagem do PMDB”, afirmou. Na saída, disse que o PMDB não rompe com Dilma por causa de Temer. “O PMDB está no governo, ninguém pode enforcar o Michel Temer.”
    O líder da bancada, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou o clima da reunião, na saída, dizendo que teve que agir como “bombeiro” para evitar uma nota em tom mais acirrado. Cunha é visto pelo governo como um dos integrantes do PMDB mais críticos a Dilma.
    A tensão da reunião pode ser vista do lado de fora (as portas do plenário em que ela ocorreu são de vidro) em vários momentos. Em um deles, os deputados encontraram um gravador escondido dentro da sala da reunião e, sem que o dono se apresentasse, o destruíram ao meio.
    Da Folha.

    terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

    Dilma acena com Integração Nacional para PMDB

    Segundo fonte, presidente ofereceu ao PMDB continuar no comando de cinco ministérios, trocando a pasta do Turismo pela Integração Nacional

    Jeferson Ribeiro, da
    Rerto tuckert Filho/PR
    Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de posse dos novos Ministros de Estado da Casa Civil, da Educação, da Saúde e da Secretaria de Comunicação Social
    Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de posse dos novos Ministros de Estado da Casa Civil, da Educação, da Saúde e da Secretaria de Comunicação Social
    Brasília - A longa reunião da presidente Dilma Rousseff com o vice-presidente Michel Temer não foi suficiente para resolver o impasse sobre a ampliação da participação do PMDB no primeiro escalão do governo.
    Durante o encontro de quase seis horas, na segunda-feira, com peemedebistas, a presidente se mostrou reticente em ampliar o número de ministérios nas mãos do partido, seu maior aliado no Congresso, mas apresentou uma nova proposta que pegou o PMDB de surpresa, disse à Reuters uma fonte do Palácio do Planalto.
    Dilma ofereceu ao partido continuar no comando de cinco ministérios, trocando a pasta do Turismo, que iria para o PTB, pela Integração Nacional, um antigo desejo do PMDB, disse a fonte que pediu para não ser identificada.
    Atualmente, o partido controla os ministérios da Previdência, Minas e Energia, Aviação Civil, Turismo e Agricultura.
    A presidente pediu ainda que o partido indicasse o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), para a Integração Nacional, acrescentou a fonte palaciana.
    O pedido pegou os peemedebistas de surpresa, já que na semana passada Dilma havia indicado que ampliaria para seis o número de integrantes do partido no primeiro escalão. A legenda já tinha fechado um acordo interno para indicar o senador Vital do Rêgo (PB) para a nova pasta, que provavelmente seria a Secretaria de Portos.
    A sugestão da presidente teria surpreendido até mesmo Oliveira, que disse a assessores próximos que prefere disputar a eleição para o governo do Ceará e que não foi convidado para comandar nenhum ministério.
    Mais cedo outros dois peemedebistas disseram à Reuters, sob condição de anonimato, que o partido aceitava a proposta anterior de Dilma, onde o PMDB abria mão do Ministério do Turismo, mas seria compensado com o Ministério da Ciência e Tecnologia e também ganharia o comando dos Portos.

    segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

    Quatro ministros tomam posse e Dilma diz que mudanças são inevitáveis na democracia
     

    Bruna Borges
    Do UOL, em Brasília
    • Dilma diz que trocas ministeriais continuam neste mês
    A presidente Dilma Rousseff deu posse nesta segunda-feira (3) a quatro ministros: três são novos e um foi remanejado. Aloizio Mercadante deixou o Ministério da Educação e assumiu a Casa Civil, onde substituiu Gleisi Hoffmann. "As mudanças que fazemos hoje fazem parte da democracia e não alteram nossa linha de atuação", disse a presidente na solenidade. 
    "As mudanças nos ministérios são, na democracia, inevitáveis", completou. Dilma afirmou ainda que suas mudanças ministeriais ainda não acabaram. "Ao longo deste mês, outros ministros irão ser substituídos."
    Os novos ministros são Thomas Traumann (que substitui Helena Chagas na Secretaria de Comunicação), Arthur Chioro (entra no lugar de Alexandre Padilha na Saúde) e José Henrique Paim (que entrará na vaga de Mercadante no MEC).
    Esta é a primeira etapa da reforma ministerial que a presidente deve promover até o final do mês. Dilma ainda precisa acomodar partidos aliados, como o recém-criado Pros, em uma das 39 pastas.
    Em discurso, Dilma afirmou que cumpriu metas de seu governo. "Chegamos ao quarto ano de mandato seguindo as diretrizes que prometemos durante a campanha de 2010".
    Os novos ministros não discursaram nem falaram com a imprensa.

    Ex-ministros serão candidatos

    Mercadante, 59, assume como novo ministro-chefe da Casa Civil, cargo em que atuará como braço-direito da presidente. Mercadante vai substituir Gleisi, que deixa o cargo para se dedicar à sua provável campanha eleitoral pelo PT ao governo do Paraná.
    Padilha também deixa a Saúde para se dedicar à campanha pelo governo de São Paulo.
    "Desejo um bom trabalho ao ministro Mercadante que na chefia da Casa Civil precisará de todo seu talento, que sabemos que ele é possuidor, para coordenar as políticas do governo e cumprir as múltiplas atribuições de uma pasta tão estratégica para o governo do país", disse a presidente durante o discurso.
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    Dilma dá posse a quatro novos ministros7 fotos

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    3.fev.2014 - A presidente Dilma Rousseff deu posse a Thomas Traumann, que substitui Helena Chagas na Secom (Secretaria de Comunicação Social) Roberto Stuckert Filho/PR
    Petista histórico, Mercadante começou o governo no comando do Ministério da Ciência e Tecnologia em 2011, após perder para Geraldo Alckmin (PSDB) a disputa pelo governo de São Paulo em 2010. Assumiu o comando do MEC no início de 2012, com a saída de Fernando Haddad (PT), que deixou a pasta para disputar a Prefeitura de São Paulo.
    Mercadante deve acumular a função de articulador político com o Congresso neste ano de eleições. Seu papel, além de comandar as decisões técnicas e administrativas da Casa Civil, é também assumir parte da articulação institucional com os partidos aliados.
    À frente do MEC, Mercadante ganhou confiança da presidente e pré-candidata à reeleição Dilma. Ele já participava das principais reuniões de articulação do governo e vai abrir o ano legislativo no Congresso na tarde desta segunda-feira.

    Saúde

    O novo ministro da Saúde, Arthur Chioro, substitui Padilha na Saúde, pasta estratégica para Dilma devido ao programa Mais Médicos.
    "Desejo ao Chioro muito sucesso. Nossa população merece saúde de qualidade, e é nossa missão dar mais passos, mais médicos, mais equipamentos, mais infraestrutura, eu sei que são muito mais, nós devemos continuar enfrentando todos esses mais", defendeu Dilma na cerimônia.
    Chioro é médico e era secretário de Saúde de São Bernardo do Campo (SP).
    O novo ministro começou a carreira no serviço público como secretário municipal de Saúde de São Vicente (SP). Ele também comandou o Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde entre 2003 e 2005, e ajudou a implantar o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
    Até ser indicado para assumir o ministério, Chioro era sócio de uma consultoria da área de saúde que presta serviços a prefeituras de municípios paulistas. E conciliava esses serviços com o cargo em São Bernardo do Campo.
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    Dança das cadeiras no governo Dilma34 fotos

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    31.jan.2014 - A ministra Helena Chagas (à esquerda), da Secretaria de Comunicação Social, pediu demissão nesta sexta-feira. O governo estava descontente com a atuação da ministra por não conseguir aumentar a visibilidade do governo federal e por não intensificar a comunicação governamental por meio das mídias alternativas como Facebook e Twitter. O porta-voz da presidência Thomas Traumann é cotado para assumir a pasta Leia mais Alan Marques/Folhapress
    O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito civil que apura se ele infringiu a Lei Orgânica do município, que proíbe secretários de manterem sociedade em empresas que tenham contratos com órgãos do governo.
    Questionado sobre o assunto, Chioro afirmou, em entrevista à imprensa, que não cometeu nenhuma irregularidade e que estava afastado da administração da empresa desde 2009. Suas ações na empresa atualmente estão em nome de sua mulher.
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    Dilma Rousseff200 fotos

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    3.fev.2014 - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), compareceu à cerimônia de posse de quatro ministros, nesta segunda-feira (3), em Brasília. Esta foi a primeira aparição pública do senador, após a devolução de mais de R$ 27 mil gastos em viagem feita em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) de Brasília para Recife para se submeter a uma cirurgia de implante capilar Sérgio Lima/Folhapress