Jornal da Finlândia (Blog N. 156 do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz
domingo, 16 de dezembro de 2007
sábado, 15 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Marta nega mais uma vez que irá tentar prefeitura
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A ministra do Turismo, Marta Suplicy, voltou ontem a negar que disputará a Prefeitura de São Paulo no ano que vem, apesar de pesquisa Datafolha divulgada pela Folha no domingo apontá-la empatada tecnicamente com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB).
"Repito sempre a mesma coisa: estou muito feliz no Ministério [do Turismo] e com planos até para 2014 [Copa do Mundo no Brasil]", afirmou Marta no intervalo da reunião do Conselho Nacional de Turismo.
Segundo o Datafolha, Alckmin receberia 26% das intenções de voto, Marta, 25%, e Gilberto Kassab (DEM), 13%.
Nenhum dos três, porém, anunciou oficialmente a pré-candidatura à prefeitura.
No encontro, a ministra comemorou as emendas de parlamentares com verbas do Orçamento 2008 à sua pasta, mas confundiu o número de deputados e foi acudida pelos presentes.
"Dos quinhentos e... quantos deputados? Ah, dos 513 deputados, 384 fizeram emendas para o Turismo. Dos 81 senadores, 64 fizeram também."
Fonte: Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u354076.shtmlterça-feira, 4 de dezembro de 2007
Lupi diz que não cabe a ele escolher entre a presidência do PDT e o ministério
RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
Aconselhado pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República a deixar a presidência do PDT, o ministro Carlos Lupi (Trabalho) disse que não cabe a ele escolher entre presidir o seu partido e permanecer no governo. "Não depende de mim escolher [entre a presidência do PDT e o ministério]", afirmou.
O argumento de Lupi é que ele foi eleito pelos pedetistas para ser o presidente nacional da legenda e escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de ministro. E por isso não "caberia" uma escolha pessoal entre uma situação e outra.
'Eu sou presidente eleito do PDT e fui eleito para esta função. O cargo de ministro é de confiança do presidente da República", afirmou Lupi, após reunião com o presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC).
Na semana passada, a comissão recomendou que Lupi deixasse a presidência do PDT sob o argumento de ele exercer simultaneamente o cargo público e de direção político-partidária.
De acordo com a comissão, o exercício das duas funções ao mesmo tempo comprometeria a "necessária clareza de posições de autoridades públicas".
No pelo parecer, aprovado no último dia 26, a comissão deu 10 dias de prazo --a partir do recebimento do comunicado-- para Lupi "tomar as providências cabíveis" e "dirimir o conflito de interesses".
Perseguição
Lupi sinalizou que se julga perseguido pela comissão, pois existiriam outros detentores de cargos públicos que também acumulam funções político-partidárias. "Por que só eu? Não só eu sou dirigente. Tem governador de Estado que é presidente de partido", afirmou ele.
Indiretamente, o ministro se referia ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que também é o presidente nacional do PSB. Mas Lupi não citou o nome de Campos, apenas mencionou a situação.
Reportagem de hoje da Folha informa que as centrais sindicais pedirão o afastamento de Marcílio Marques Moreira, presidente da Comissão de Ética Pública.
Cinco entidades sindicais atacam Moreira por ser do conselho de administração da American BankNote, que recebe cerca de R$ 5 milhões para fazer as carteiras de trabalho. Lupi pretende trocá-las por um cartão magnético.
De acordo com a reportagem, Moreira diz que a empresa ganhou em leilão eletrônico o direito de confeccionar as carteiras de trabalho. "Tal fato não tem relação com as atividades do conselho de administração."
Na sexta-feira, as centrais sindicais divulgaram nota em solidariedade ao ministro. "O elevado comportamento moral, ético e político do ministro Lupi à frente da pasta do Trabalho e Emprego é uma incontestável demonstração de que não há nenhuma incompatibilidade no exercício simultâneo dos cargos partidário e na administração pública que ocupa", diz trecho da nota assinada pela Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
O deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) é presidente da Força Sindical, além de comandar o diretório do PDT-SP.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u351150.shtml